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O texto “Inserção e Atuação da Psicologia na Saúde no Brasil e no Espírito Santo” foi feito para publicação no site Psicologia Capixaba (publicado em 21/11/17) contextualizando a inserção e a atuação da Psicologia na área da Saúde tanto no Brasil quanto nas terras capixabas. Nossa proposta foi a de situar marcos importantes para nortear o profissional da Psicologia interessado nesse campo de trabalho. Você também tem acesso ao texto no site Psicologias Capixabas.

Flávio Mendes,
psicólogo psicanalista em Vitória/ES.

Inserção e Atuação da Psicologia na Saúde no Brasil e no Espírito Santo

Olá, me chamo Flávio Mendes, sou psicólogo psicanalista. Apresentarei neste texto uma perspectiva da inserção e da atuação das psicólogas e dos psicólogos na área da Saúde no Brasil e no estado do Espírito Santo, reunindo aspectos que julgo importantes para conhecermos e refletirmos sobre o que temos hoje, com base em nossa história, e pensar nos desafios que temos para o futuro.

É importante ressaltar que essa apresentação está relacionada à minha própria inserção profissional e que há um conjunto de histórias que desconheço, e que podem ser contadas por alguns outros. Assim, peço desculpas pela possibilidade de não citar ou comentar algo ou alguém importante para a história da psicologia no Brasil ou no estado.

Inserção da Psicologia no Brasil e no Espírito Santo

A construção da Psicologia no Brasil teve seus primórdios com o interesse da Educação e da Medicina por conteúdos psicológicos, inserindo disciplinas de psicologia nas Escolas Normais e criando Laboratórios de Psicologia Experimental no começo do século XX. O interesse pela aplicação de testes e pela psicanálise se fizeram presentes nesse momento. No período logo anterior à profissionalização, entre os anos de 1950 e 60, a principal inserção da Psicologia ocorria nas áreas da Educação e do Trabalho, com práticas disciplinares e de adequação social, enquanto na saúde, havia um conflito de interesses com a medicina, a respeito da psicoterapia.

Nos anos seguintes à regulamentação, que aconteceu em 27 de agosto de 1962, a psicologia clínica e a psicanálise se tornaram bastante conhecidas, construindo o imaginário social da psicologia ligado à ideia de “deitar-se no divã”, prática que foi associada às elites. Os campos da psicologia educacional, do trabalho e clínica se tornaram os primeiros estabelecidos da profissão. Essa história da profissionalização da Psicologia você lê nos artigos de Antônio Soares, sobre a Psicologia no Brasil, e de Fernanda Pereira e André Pereira Neto, sobre a profissionalização do psicólogo no Brasil. Sugiro, também, a leitura da entrevista feita com a psicóloga Ana Bock sobre a psicologia no Brasil.

Ao longo dos anos 1970, a Psicologia passou por uma crise interna provocada pela crítica às práticas que realizava, influenciada pelos processos sociais que aconteciam no Brasil no período da Ditadura Militar. Houve forte posicionamento da psicologia social em um momento de redemocratização do país, reforma sanitária e psiquiátrica e de crítica aos constructos psicológicos. Esses acontecimentos foram contados por Cassiano Ricardo Rumin, na história da Psicologia da Saúde, e por Ana Maria Jacó-Vilela e Felipe Degani-Carneiro, nas interfaces históricas entre Psicologia e Saúde.

Nesse mesmo período, internacionalmente, a Psicologia da Saúde começou a ser desenvolvida como um campo múltiplo, que recebeu influências de diferentes aportes, sustentando estudos e práticas na interface entre Psicologia e Saúde, algo que pode ser conhecido no livro “Psicologia da Saúde: Teoria, Intervenção e Pesquisa”, organizado por Railda Fernandes Alves. É notável como, por um paralelismo histórico, as mesmas bases internacionais influenciaram a construção do SUS e da Psicologia da Saúde, dentre as quais estão o Relatório Lalonde (1974) e a Conferência de Alma-Ata (1978), disponíveis nas Cartas da Promoção da Saúde.

Em relação à Psicologia da Saúde no Brasil, um aspecto diferencial, entretanto, é a existência da Psicologia Hospitalar como campo autônomo, devido a fatores históricos e de inserção profissional, diferentemente do que acontece fora do país. Essa diferença entre a psicologia da saúde e a psicologia hospitalar é apresentada por Elisa de Castros.

A construção da Psicologia no estado do Espírito Santo começou a partir desse momento em que ocorriam manifestações sociais por abertura do país, assim como a reforma sanitária brasileira, em meados dos anos 1970 e 80, que culminou com o estabelecimento de nossa Constituição Federal e da Seguridade Social, em 1988, fruto de articulação popular nas constituintes – atualmente degradada pelo governo Temer.

O curso de Psicologia da UFES foi criado em 1978 e iniciado em 1979 – informação presente no histórico da graduação. Em seu quadro inicial, estava presente a psicóloga Elizabeth Barros, de base teórica institucional, que tem importância na construção da formação de profissionais para a área da saúde. Além do curso, a vinda de psicanalistas para o estado, dentre eles, Hugo Guangiroli (Argentina), e, posteriormente, José Nazar (Rio de Janeiro), marcaram o fortalecimento da psicanálise, história contada no livro “Os Psiconautas do Atlântico Sul”, de Cíntia Ávila de Carvalho.

Nos anos 1980 vieram para a UFES a psicóloga Angela Nobre, também atuante na área da saúde, e a psicóloga e o psicólogo sociais Zeidi Trindade e Lídio Araújo. Em 1993, a psicóloga Maristela Dalbello compôs o quadro da saúde da Psicologia, trabalhando na área da psicologia institucional e da saúde coletiva. No ano de 1994 ocorreu o desmembramento do Departamento de Psicologia da UFES em Departamento de Psicologia e Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento, e o quadro de professores se dividiu em função de seus posicionamentos políticos e suas inclinações teóricas. Lilian Margotto e Maria Cecília de Souza contam parte dessa história no artigo sobre a constituição do curso da UFES no período da ditadura militar.

Dentre os trabalhos produzidos na interface da psicologia social com a saúde, resgato o livro “Psicologia e Saúde: um Campo em Construção”, de 2003, organizado por Zeidi e Angela, e acrescento ao grupo, a psicóloga Mary Jane Spink, de São Paulo, cuja obra inclui o livro “Psicologia Social e Saúde: Práticas, Saberes e Sentidos”.

Durante os anos 1990 e 2000, os psicólogos se inseriram cada vez mais no contexto da Saúde no estado, momento em que nosso Conselho ainda era parte do de Minas Gerais, da 4ª Região. Concomitantemente, no SUS, o estabelecimento dos Programas Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e de Saúde da Família (PSF) aconteceram em 1991 e em 1994. A trajetória da Saúde da família no município de Vitória iniciou em 1998, contada por Mara Rejane e outros pesquisadores do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva (PPGASC/UFES). Nacionalmente, no ano anterior, 1997, foi fundada a Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar (SBPH), embora uma série de eventos preparatórios tenha começado na década anterior.

Conheço algumas histórias da inserção de psicólogos em serviços no estado. Sempre me interessei por conhecer esses bastidores, por auxiliar a entender os processos que temos no presente. Dentre estas histórias, a inserção da psicologia no Hospital Santa Rita de Cássia (HSRC) e no Hospital das Clínicas (HUCAM) mostra a importância de sustentarmos nossa posição nos trabalhos, demarcando um lugar entre os demais profissionais. Cito a psicooncologista Jurama Oliveira, que formou estagiários no HSRC, os quais, posteriormente, assumiram o trabalho no hospital, e a psicanalista Alcione Vasconcellos, que teve e tem importante papel na construção dos serviços de UTINeonatal do HUCAM e de outros hospitais do estado, assim como na formação de profissionais que enveredaram pelo campo da intervenção com bebês prematuros.

Atuação da Psicologia no Brasil e no Espírito Santo

Nos últimos trinta anos, foram feitas várias pesquisas nacionais e regionais sobre o perfil e a atuação dos profissionais de Psicologia. As Nacionais foram a pesquisa “Quem é o psicólogo brasileiro?”, de 1987, e “O trabalho do psicólogo no Brasil”, de 2010, ambas dirigidas por Antônio Virgílio Bastos, que é uma referência importante na área. Há, também, o livro “Escritos sobre a profissão de psicólogo no Brasil”, de 2010, organizado por Oswaldo Yamamoto, pesquisador respeitável por seus trabalhos sobre a atuação dos psicólogos.

Em nosso estado, temos duas pesquisas do Conselho Regional, uma ainda como CRP04, junto com Minas, chamada “Quem somos? Onde estamos? O que fazemos? O Perfil do Psicólogo no Estado do Espírito Santo”, de 2002, e outra, já como CRP16, chamada “Re-conhecer Quem Somos – um Retrato da Psicologia Capixaba em 2011-2012”. Faço uma singela homenagem às psicólogas Andréa Nascimento, Sheila Silva e Janaina Pereira pelo trabalho que realizam na Psicologia e pela organização desta última pesquisa.

A inserção dos psicólogos nos serviços clínicos e nos serviços de saúde no estado foi apresentada e discutida pelas psicólogas Elizabete Bassani, pesquisando sobre a atuação do psicólogo clínico no Serviço de Saúde Mental da prefeitura de Vitória, em 1995, e Vanda Vale de Figueiredo, pesquisando a atuação do psicólogo nos CAPS, em 2003, ambas no mestrado do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGP/UFES). É possível ter acesso ao material delas na Biblioteca da UFES, e do artigo digital da dissertação de Vanda. Além destas pesquisas, a de Luziane Avellar, atual coordenadora do PPGP/UFES, sobre a atuação do psicólogo nos Hospitais da Grande Vitória, traz um panorama das práticas da psicologia nesse contexto.

As pesquisas têm uma importância crucial para pensarmos a inserção, a atuação e os desafios da Psicologia. Resumindo seus resultados, que apresentarei nos parágrafos que seguem, fica patente como havia, nos anos 1980, a inserção clássica da psicologia clínica, educacional e organizacional, enquanto nos anos 2000 já se mostrava a abertura para mais áreas, como a psicologia da saúde e hospitalar, a psicologia jurídica, dos esportes etc, tanto nacional quanto no estado. Entretanto, a psicologia clínica foi, por muito tempo, o modelo de prática levado para os diferentes contextos de atuação.

Tem acontecido, gradativamente, uma aproximação entre a psicologia clínica e a psicologia da saúde devido à atuação concomitante nos dois espaços, e a presença comum da psicologia clínica ou da psicologia da saúde quando o profissional atua em mais de duas áreas. Além disso, há momentos em que os termos “psicologia clínica”, “psicologia da saúde” e “psicologia hospitalar” se misturam, não tendo uma delimitação clara quando o profissional está nos serviços de saúde.

A abordagem teórica mais frequente entre os psicólogos é a da psicanálise, seguida pela comportamental, mas tem-se identificado mudanças com profissionais atuando com outras abordagens, assim como tem crescido o número de profissionais apresentando ecletismo teórico, resultado que aponta para uma problemática nova da ciência psicológica e da profissão.

Em 2001 tínhamos cerca de 1200 profissionais registrados na região Espírito Santo do CRP04, chegando a quase 3000 registrados no CRP16, em 2012, número que continuou aumentando nos últimos cinco anos. Enquanto em 2001 havia somente a UFES como instituição formadora, em 2012 havia cerca de 10 instituições e, atualmente, junto ao aumento de instituições, tem-se a ampliação do número de turmas e de alunos inseridos nas salas de aulas. Isso mostra o quanto tem crescido a quantidade de profissionais no estado.

Lembranças de minha Inserção e Atuação na Área da Saúde

Iniciei minha formação em Psicologia em 2005 e terminei em 2009, período durante o qual tive contato com a área da Saúde e com o campo da Psicanálise, que hoje se tornaram meus espaços de inserção e atuação. Em meio a elas, contudo, temas da psicologia social, da história da psicologia, da formação e da prática do psicólogo sempre me interessaram, ao ponto de pesquisar a respeito no mestrado, identificando a representação de prática para psicólogos clínicos.

Tive a oportunidade de estagiar em hospitais e em unidade básica de saúde, e de ter contato com profissionais importantes da área, dentre as quais a psicóloga Maristela Dalbello, atualmente aposentada do Departamento de Psicologia/UFES e do PPGASC/UFES, e atuando na EMESCAM, e a psicóloga Elzimar Peixoto, atuante na Escola Técnica do Sistema Único de Saúde (ETSUS/Vitória), ambas extremamente envolvidas com a construção de práticas da psicologia e do trabalho em equipe na Saúde.

Foi em contato com elas, e com outras pessoas maravilhosas, que me inseri na Saúde e tive debates valiosos, como no Curso de Promoção da Saúde (2007), no Projeto Cidadania e Solidariedade a Grupos Especiais, no Hospital Colônia Pedro Fontes, para pacientes com Hanseníase (2008-2009), e no Projeto VER-SUS (2009). Foi uma época produtiva, também, pela criação, por estudantes de medicina, enfermagem, psicologia, dentre outros, da Liga Capixaba de Saúde Coletiva (LICAPS), projeto interdisciplinar que fez uma Jornada local em 2008 e teve envolvimento, em 2009, nas reuniões do Conselho Municipal de Saúde de Vitória e no Conferência Estadual de Saúde do Espírito Santo.

Tive a oportunidade de atuar no Hospital Santa Rita de Cássia, trabalho que me oportunizou o convite, em 2013, para participar de um debate sobre Psicologia Hospitalar na FAESA, onde estive em contato com colegas de outros hospitais e fiz uma fala com o título “Realidades e Desafios da Atuação do Psicólogo no Contexto Hospitalar”. Também pude atuar em unidade básica de saúde em Vila Velha, em 2014, envolvimento que me trouxe experiência profissional e grandes amizades, assim como na docência de disciplinas de Saúde, nos contextos da atenção básica e hospitalar.

Consequências de nosso Envolvimento Profissional e Acontecimentos de 2017

Para onde esses conteúdos históricos e essas informações convergem? É para falar a você sobre a importância de nosso envolvimento com as causas pelas quais nos interessamos – esse é o ponto que almejo. Diante do que temos na realidade da área da Saúde, o que importa é que estejamos sempre envolvidas(os) para marcar presença assistindo aos nossos pacientes, interagindo com outros profissionais, discutindo práticas, formando novos profissionais e lutando por melhores condições de trabalho e de vida.

A história é a narrativa dos percursos que as pessoas fizeram ao longo de sua vida, ou sejam, são “as histórias”. É por conhecermos nossas histórias, entendermos seus desdobramentos e nuances, que podemos avaliar o que temos no presente e sonhar, projetar e construir o futuro.

Recentemente, me aproximei da Comissão de Saúde do CRP16, e estou tendo a chance de me reencontrar com colegas e amigas(os) de momentos anteriores, dentre elas, Bruna Quintanilha, que conheci na época de contato com Maristela Dalbello, e Keli Lopes, com quem tive aproximação na prefeitura de Vila Velha. Chamo sua atenção para isso, pois quanto mais estivermos presentes nos espaços, marcando nosso lugar, mais viveremos reencontros, e isso tem muito valor.

Temos reestruturado o funcionamento da Comissão de Saúde e convidado outras pessoas a participarem conosco. Durante esse ano de 2017, debatemos assuntos e propomos encaminhamentos relacionados às comunidades terapêuticas, aos planos de saúde, à questão do suicídio e da automutilação, assim como escrevemos textos para jornais e para o site do Conselho, dentre os quais o “Depressão: Vamos Conversar?”.

Outros eventos também aconteceram nesse 2017, como a Pós-graduação em Psicologia Hospitalar e da Saúde, o Seminário de Prevenção ao Suicídio e a Jornada Capixaba de Psicologia na Saúde. Este último, tive a oportunidade de propor e construir junto a amigas e amigos colegas de profissão, que estão envolvidos com diferentes contextos da Saúde, embasados em abordagens variadas da psicologia, ou seja, foi uma equipe pluralizada debatendo o tema Saúde.

A Jornada Capixaba de Psicologia na Saúde foi construída com espaços longos para os debates, priorizando a interação entre a mesa de apresentação e o público, e isso foi avaliado como um aspecto bastante valioso do evento. Nela compareceu, entretanto, um aspecto que podemos tomar como sintoma da vivência do psicólogo na Saúde em nosso estado, a saber, seu isolamento nos serviços e a vulnerabilidade diante das demandas e exigências postas ou impostas. Entendo como um sintoma pois foi levantado por vários participantes ao longo das mesas, acompanhado de preocupação e relato de dificuldade de lidar. Acredito ser importante colocar foco nessa questão.

Desafios da Psicologia na Área da Saúde e Considerações Finais

O isolamento é algo que considero muito grave, pois, em alguma instância, estamos filiados a alguém cuja história – ou seja, o percurso e as interações que realiza – aproxima diversas pessoas. Contudo, o que acontece, é que, apesar das filiações, estamos desarticuladas(os) uns com os outros e, independentemente do local de inserção, seja no consultório, nas unidades básicas, centros de atenção, hospitais, clínicas privadas, nós estamos solitários, e esse talvez seja o maior dos nossos desafios, mas não o único.

Temos ainda outros desafios, inclusive permanentes, que são: os problemas estruturais e contingenciais dos serviços e municípios em que atuamos; a atualização dos conhecimentos e das propostas da Saúde, que precisamos acompanhar; a profusão de conhecimentos da Psicologia e da abordagem teórica pela qual nos interessamos; nosso autoquestionamento, via terapia/análise e/ou em espaços de formação e debate; o local onde estamos inseridos, com seu funcionamento, suas condições e organização do trabalho; as relações com profissionais afins, parceiros ou rivais de nosso trabalho; as relações com profissionais da própria psicologia, sempre um desafio interno à profissão; e a assistência ética aos pacientes, ponto central de nossa atuação profissional.

No meio desse contexto de desafios, algo conveniente à nossa inserção tem sido o trabalho do Centro de Referência em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP), que tem produzido documentos, com base em estudos nacionais, sobre a atuação da psicologia em diferentes contextos, dentre os quais na Saúde, abarcando Referencias Técnicas para Atuação nas Políticas de Álcool e Outras Drogas, nos CAPS, nos Programas de DST/Aids, assim como apresentações de Práticas Inovadoras na Atenção Básica, com Álcool e Outras DrogasDST/Aids.

Além dos desafios que temos, há, ainda, vários temas a serem trabalhados. Cito alguns que podem ser destacados nas pesquisas feitas pela psicologia capixaba: Residências Terapêuticas e Comunidades; Acompanhamento Terapêutico; Desafios da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS); Ações com a População em Situação de Rua; Interlocuções entre Saúde Mental e Atenção Básica; Saúde Mental da Criança e do Adolescente; Promoção da Saúde e Atuação do Psicólogo; Ações preventivas com gestantes e recém-nascidos.

Espero que essa apresentação sirva para que você se aproxime da Psicologia da Saúde, se aprofunde e reflita sobre sua própria inserção e as relações que tem estabelecido, e que nos articulemos uns com os outros, fortalecendo nossa atuação. No mais, desejo a você uma boa caminhada de encontros, formação e trabalho.

Observação: Agradeço ao suporte de leitura, apontamentos e revisão das psicólogas Alexandra Iglesias e Keli Lopes.

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